Em meio a chuva, o acampamento dos Toora estava uma bagunça. A lona das tendas estava rasgada e algumas só não estavam em chamas por causa da chuva que caia desde a tarde.
Jaga Toora estava parado de pé no centro do acampamento enquanto seus guerreiros arrastavam os corpos dos mortos e os colocavam bem na sua frente. Sua testa estava franzida e uma veia pulsava violentamente em sua têmpora.
- Quantos? – Sua voz saiu quase como um rosnado enquanto encarava a pilha de corpos.
- Sessenta e três mortos e vinte e seis feridos. – Um Grande Guerreiro respondeu com cautela.
- E quantos matamos?
Primeiro nenhum dos guerreiros em volta do Patriarca Jaga Toora se atreveu a responder, mas assim que o gigantesco guerreiro olhou em volta, todos eles se encolheram com exceção de um.
- Dois mortos e temos um prisioneiro.
Assim que ouviu aquilo, Jaga Toora se moveu mais rápido do