XVIII- Aurora Constatine
– Poderia ter a honra de saber como um marinheiro teve a boa sorte de unir-se a uma linda e jovem dama? – Olhei aos olhos de Henrique, neles eu não vi nada, era como se não houvesse alma, eram apenas olhos para enxengar a sua cor, eu mal saberia dizer, um tom mel, aceitei a dança por ele ser o filho do anfitrião, e Sofia me dizer que eu devia isso a ele.

Depois de Henrique me agredir com socos no rosto, tentar rasgar o meu vestido, aquele cavalheiro me defendeu de suas agressões, quando ninguém nunca fez o mesmo, para-lo, Constatine mal saberia a hora de começar, tampouco terminar. – Não sou da nobreza senhor, apenas uma jovem que servia como muitas criadas, ninguém que mereça atenção aos seus olhos. – Jacob nos olhava de canto, mas não somente ele, quase todos os olhos estavam em nós, quando os cavalheiros deram as costas das suas mãos, para as damas enconstarem as suas.

Senti o calor do estranho de maneira desonroza no meu punho, retirei de imediato. – Não me parece alguém que já s
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