XVI- Aurora Constatine

Aquela notícia me pegou desprecavida, algo em mim tinha se fechado ao saber que o duque apagou tudo sobre os Bastiens, tenha sido eles da realeza ou não, bons ou ruins, isso me incomodou muito. –– Onde onde estou? – Acordei desorientada algum tempo depois a cabeça doendo, e por mais que eu tentasse recordar, tudo que senti foi tristeza por dentro.

Olhei em volta num quarto de papel de parede verde em tons de flores amarelados, somente algumas pintinhas de amarelo formava algo tipo uma flor, o talo verde, era cheio pelo quarto. A cômoda de madeira, cheia de gavetas, além de quadros, tecidos. –– Nos quartos do fundo da modista. – Laviollete respondeu a minha frente, afastei a sua mão quando tentou tocar a minha testa.

–– Você desmaiou de repente, também, se encheu daqueles biscoitos... – Reclamou, até que Nana surgiu com uma xícara nas mãos me sentei de pressa, suspirei fundo, a dor persistiu em mim. –– Beba isso, é bom para recuperar-se. –– As suas mãos enrugadas meio que acolhia a xí
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