XII- Aurora Constatine

Mal barrufei perfume em meu corpo, ele já estava fechando a mala, e como disse fez. Ao lhe ver falar com o seu tio batendo em seu ombro, peguei no pulso de Maria, que estalou-me olhos esbraquiçados. –– Sobrou algum comprimidinho da falecida? –– Riu ao me ouvir. –– O que pretende fazer?

–– Nada! Apenas dormir! –– Olhou de August para mim, acredito que pelo corpo, pela força acho que ela me entendia, se ele soubesse usar tudo aquilo, mas só é um covarde. –– Um frasco, trate de fazer logo um filho para se garantir. –– Revirei os olhos, eu não era assim, tipo Malvina, convivi anos com ela e nunca quis ser, até mesmo sabia que o seu choro nos braços de Constatine era fingimento, ela mal se importava com a mãe, mas com o primo sim.

–– O senhor vai superar meu tio, com os dias, os meses, a dor vai diminuindo....––Belas palavras de consolo, não suspeitaria que ele contribuiu para este fim. A medida que foi saindo as pessoas lhe cumprimentando, até que Malvina segurou o meu braço. –– Trate d
Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo