Viviane segurava o celular, sem entender exatamente o que via, cobrindo a boca enquanto chorava, totalmente privada de qualquer consolo visual.
O seu esconderijo estava oculto por uma fila de estantes, tornando ela invisível para as pessoas do lado de fora. Sentada ali, a cafeteria parecia deserta para quem olhasse de fora.
O olhar de Sarah brilhou sutilmente, e ela se virou para o motorista, retirando o cartão bancário de Davi e entregando-o, falando com serenidade:
- Para nossa segurança, vamos reservar este lugar antes de partirmos. Não permita que mais ninguém entre. Quero desfrutar do meu café em paz. Peça um café para mim, e depois pode aguardar lá fora.
O motorista concordou com a cabeça e aceitou o cartão. Ele também evitou que Sarah e o garçom tivessem a oportunidade de conversar.
Assim que o motorista saiu, Sarah se sentou em frente a Viviane.
Viviane ergueu a cabeça abruptamente ao ver Sarah e rapidamente conteve suas lágrimas.
Ela secou as marcas de lágrimas no rosto, resp