Capítulo 8

Seus dedos traçaram um caminho pela nuca de Nick que arqueou o corpo musculoso. Mel reprimiu um sorriso cínico. Ela sabia que era muito errado, mas estava gostando de tocar a pele molhada do seu paciente.

Ele recostou na borda e ordenou:

- Lava o meu peito.

Mel sentou do outro lado, ficando de frente para Nick. Ela pensou em dizer para ele mesmo se esfregar, mas mudou de ideia ao ver o tórax molhado, com as tatuagens brilhando em meio a água e espuma.

Ela se inclinou para frente e teve dois braços passados em volta da cintura. A enfermeira gritou de susto quando o seu corpo afundou na banheira, jorrando água para todos os lados.

Nick riu alto. Mel estremeceu de ódio.

- Desgraçado! Imbecil! Filho da pu...

Mel foi pega pela nuca com firmeza. Nick olhou para os lábios carnudos dela.

- Permissão.

A enfermeira ficou atordoada com o olhar diabólico do garoto, e com os movimentos limitados pelo espaço inexistente entre eles.

Mel colocou um joelho de cada lado do quadril de Nick e pousou as mãos no peito dele. A roupa molhada pesou no seu corpo.

- Você é um moleque!

- Me dê logo a permissão.

- Permissão para quê?!

- Para mim te beijar.

Mel cometeu o erro de olhar para a boca perfeita de Nick. Ela sentiu as suas forças indo embora e disse com a voz baixa:

- Não.

O garoto pegou a enfermeira negra pela bunda e a sentou em cima da sua ereção.

- Eu vou te beijar de qualquer jeito. Mas gostaria que você fizesse o mesmo.

Por um momento, Mel ficou chocada.

- Você quer que eu beije você?

Nick sorriu torto.

- Eu não lido bem com rejeição. Eu não quero pensar que você está me rejeitando porque eu sou cadeirante.

Sentindo o pau duro de Nick querendo rasgar sua calça jeans, Mel se esforçou para parecer indiferente.

- Eu não vou te beijar porque você é um moleque, é um paciente, e é um racista de merda.

- Eu pareço racista agora?

Mel teve o rosto acariciado por uma mão molhada. Não foi um toque gentil, foi possessivo, que terminou com Nick a segurando pelo queixo com força.

- Você está tentando me intimidar?

- Eu nunca me diverti atormentando uma mulher. Mas devo confessar que eu gosto da sua cara de assustada.

Mel respirou fundo e o movimento encheu o ar ao redor dos dois com um agradável cheiro de lavanda. Ela fechou os olhos ao sentir os mamilos endurecidos contra o peito de Nick.

- Permissão concedida.

O garoto não perdeu tempo. Ele puxou Mel pela nuca e pela cintura, e a beijou. Sem ter o menor controle sobre si mesma, Mel apoiou o corpo em Nick e afastou os lábios para sentir a língua dele a invadir.

Quando pensou em protestar, sentiu o seu cabelo ser desamarrado e cair pelas suas costas.

A sua ética profissional, moral e bons costumes, não a deixariam aproveitar o momento porque a sua consciência gritava que aquilo era errado.

Estava ali para cuidar de Nick, e não para se deixar levar por um rosto bonitinho.

Mel não retribuiu o beijo e fez menção de virar o rosto. Mas foi difícil com Nick a segurando com força. Ela pensou em morde-lo, porém, não teve coragem. Então, soltou o peso do corpo em cima do pau dele e acabou sendo mordida.

O garoto cravou os dentes no seu lábio inferior ao gemer de prazer. Por mais inacreditável que fosse, Nick começou a gozar até chorar. O tesão tinha virado desespero.

Usando o bom senso, Mel se afastou de Nick. Ele levou as mãos na barra da camiseta dela e a puxou para perto com os olhos azuis brilhando.

- Você não vai fugir de mim.

- Nick. - Mel cruzou os braços e passou a língua pelo lábio cortado. - Eu estou preocupada com o seu comportamento.

- Eu quero você.

Nick tentou erguer a camiseta de Mel e ela manteve os braços gordos no seu caminho. Constrangida, olhou para ele e disse com a voz rouca:

- Eu tenho vergonha.

O garoto sorriu torto e depositou um beijo suave nos lábios da enfermeira.

- Não seja tola. Eu quero você e toda a sua grandeza.

Ofegante, Mel encarou Nick.

- Eu tenho celulite e estrias na barriga, na bunda e os meus seios não são tão firmes.

- E eu não dou a mínima para nada disso.

- Eu não acredito em você.

Nick perdeu a paciência e estreitou os olhos.

- Descruza os braços e me deixa tirar a sua blusa.

- Não!

- Agora!

- Isso é abuso de poder!

- Isso é a minha chibata querendo te dar uma surra bem dada.

Mel fez biquinho.

- Isso soou racista. Como se eu fosse uma escrava no tronco.

- Escrava você não é. Mas vai ter que sentar no meu tronco.

Mel perdeu a noção da realidade, e o seu corpo não quis se afastar do calor que Nick emanava. Hesitante, ergueu os braços para ter a camiseta tirada por mãos habilidosas. A peça de roupa foi jogada no chão ao lado da banheira.

Nick levou as mãos até as costas de Mel e desabotoou o sutiã branco sem dificuldade. A lingerie teve o mesmo destino da camiseta branca. Salivando, o garoto tocou os seios enormes, com mamilos grandes e duros. Eram levemente caídos, porém, firmes.

Mel entreabriu os lábios, sem saber se deveria dizer alguma coisa, ou gritar por socorro diante do olhar faminto de Nick. Com os seios, parcialmente, mergulhados na água, ela tentou cobrir a sua nudez, mas ele não deixou.

Se inclinando para baixo, Nick tomou um dos mamilos em seus lábios quentes e molhados. Ele sugou e circulou a auréola escura com a ponta da língua. Em baixo dela, o pau dele continuava duro.

Mel gemeu baixinho quando o garoto se apossou do outro mamilo, usando as mãos para percorrer cada centímetro do seu busto. Ele estava tirando o ar que ela respirava, como também a sua calça estava sendo aberta.

Mel desistiu de lutar. Ela disse com a voz tensa:

- Espera.

- Nem um segundo. Vem cá.

Nick deitou um pouco mais, puxando Mel para cima dele, e com a calça dela desabotoada, a puxou para baixo junto com a calcinha branca.

A enfermeira tirou os sapatos usando os pés e terminou de puxar a calça e a calcinha, jogando tudo no chão. Ela ergueu o corpo e Nick percorreu as mãos pela barriga dela. A enfermeira esperou por uma piada de mau gosto e ouviu:

- Não grite por socorro.

Atordoada com a lubrificação vaginal, Mel franziu a testa. Ela colocou as mãos nos ombros largos de Nick.

- Por que eu gritaria?

A enfermeira arregalou os olhos ao sentir o garoto deslizar uma mão por baixo da barriga dela, pegar o pau e esfregar a glande no seu clitóris sensível. Mel gemeu em agonia.

- Você tem camisinha?

Nick se segurou para não rir e disse sério:

- Tenho.

- Onde está? Eu vou pegar.

- Está aqui.

Mel perdeu tudo ao ser penetrada com uma investida firme e certeira. Nick não teve pena dela. A pegando pela bunda redonda e grande, a obrigou a sentar sobre ele, até entrar por inteiro.

Mel engasgou com as palavras.

- Você é muito grande!

- Você aguenta.

Dizendo isso, Nick deixou apenas as bolas redondas para fora de Mel. Ele deitou a cabeça na borda da banheira, a deitou em cima dele, a abraçou com carinho, enroscou os dedos no cabelo castanho cacheado e suspirou com o calor e o peso de Mel em cima dele.

- Quando quiser começar a cavalgar, eu estou pronto.

Com o rosto contra a curva do pescoço de Nick, Mel mexeu o quadril para selar o ajuste apertado. A boceta molhada, vibrava de tesão, assim como as ondas de choque que percorriam o seu corpo inteiro.

Nick a acariciava em todos os lugares.

- Não fica constrangida.

Mel sorriu com o incentivo e ergueu a bunda para voltar a descer novamente. Seus olhos reviraram com o pau de Nick a alargando. As paredes vaginais se esticaram para poderem aguentar a sua espessura e comprimento.

Mas confiante, Mel ergueu um pouco o tórax para não colocar tanto peso em cima de Nick. Ao fazer isso, ele sorriu e colocou as mãos nos peitos dela. Acariciando os mamilos duros com o polegar. Mel gemeu e iniciou os movimentos de sobe e desce.

Nick colocou óleo de amêndoas doces na água. O perfume estonteante fez ele cruzar os braços em volta da cintura de Mel, se agarrar a ela, e gemer cada vez mais alto enquanto era devorado por uma boceta molhada, escorregadia, grande e apertadinha.

Ele teve medo de não sobreviver ao gozo que se aproximava, arrastando o seu corpo para as profundezas. Nick fechou os olhos azuis.

- Mete!

Mel exigiu quando o garoto fraquejou por um instante. Contudo, ele ergueu o quadril, dando uma estocada funda que a fez ver estrelas. Grudados, os dois se beijaram de língua, um beijo voraz, como se estivessem famintos de luxúria e devassidão.

Foi a vez de Mel perder partes das suas forças, e Nick exigiu com a voz rouca e com cara de safado:

- Abre essa boceta gulosa pro teu macho. Deixa o meu pau te rasgar.

Ele foi atendido de imediato. Mel arfou em busca de ar.

- Doe, mas é tão bom.

- Eu vou gozar dentro de você.

- Não. Eu não tomo anticoncepcional.

- Tô nem aí.

- Nick, não!

Tarde demais, Mel foi inundada por jatos de porra quente. Ela sentiu o seu corpo inteiro contrair, e arremeter em uma explosão de sensações indescritíveis. Como se ela estivesse se desmanchando. Ela gemeu alto. Nick não saiu de dentro dela para aliviar a pressão. Pelo contrário, ele meteu tudo sem dó nem piedade. Mel chorou em voz alta. Se é que aquilo era possível.

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