Seus dedos traçaram um caminho pela nuca de Nick que arqueou o corpo musculoso. Mel reprimiu um sorriso cínico. Ela sabia que era muito errado, mas estava gostando de tocar a pele molhada do seu paciente.
Ele recostou na borda e ordenou: - Lava o meu peito. Mel sentou do outro lado, ficando de frente para Nick. Ela pensou em dizer para ele mesmo se esfregar, mas mudou de ideia ao ver o tórax molhado, com as tatuagens brilhando em meio a água e espuma. Ela se inclinou para frente e teve dois braços passados em volta da cintura. A enfermeira gritou de susto quando o seu corpo afundou na banheira, jorrando água para todos os lados. Nick riu alto. Mel estremeceu de ódio. - Desgraçado! Imbecil! Filho da pu... Mel foi pega pela nuca com firmeza. Nick olhou para os lábios carnudos dela. - Permissão. A enfermeira ficou atordoada com o olhar diabólico do garoto, e com os movimentos limitados pelo espaço inexistente entre eles. Mel colocou um joelho de cada lado do quadril de Nick e pousou as mãos no peito dele. A roupa molhada pesou no seu corpo. - Você é um moleque! - Me dê logo a permissão. - Permissão para quê?! - Para mim te beijar. Mel cometeu o erro de olhar para a boca perfeita de Nick. Ela sentiu as suas forças indo embora e disse com a voz baixa: - Não. O garoto pegou a enfermeira negra pela bunda e a sentou em cima da sua ereção. - Eu vou te beijar de qualquer jeito. Mas gostaria que você fizesse o mesmo. Por um momento, Mel ficou chocada. - Você quer que eu beije você? Nick sorriu torto. - Eu não lido bem com rejeição. Eu não quero pensar que você está me rejeitando porque eu sou cadeirante. Sentindo o pau duro de Nick querendo rasgar sua calça jeans, Mel se esforçou para parecer indiferente. - Eu não vou te beijar porque você é um moleque, é um paciente, e é um racista de merda. - Eu pareço racista agora? Mel teve o rosto acariciado por uma mão molhada. Não foi um toque gentil, foi possessivo, que terminou com Nick a segurando pelo queixo com força. - Você está tentando me intimidar? - Eu nunca me diverti atormentando uma mulher. Mas devo confessar que eu gosto da sua cara de assustada. Mel respirou fundo e o movimento encheu o ar ao redor dos dois com um agradável cheiro de lavanda. Ela fechou os olhos ao sentir os mamilos endurecidos contra o peito de Nick. - Permissão concedida. O garoto não perdeu tempo. Ele puxou Mel pela nuca e pela cintura, e a beijou. Sem ter o menor controle sobre si mesma, Mel apoiou o corpo em Nick e afastou os lábios para sentir a língua dele a invadir. Quando pensou em protestar, sentiu o seu cabelo ser desamarrado e cair pelas suas costas. A sua ética profissional, moral e bons costumes, não a deixariam aproveitar o momento porque a sua consciência gritava que aquilo era errado. Estava ali para cuidar de Nick, e não para se deixar levar por um rosto bonitinho. Mel não retribuiu o beijo e fez menção de virar o rosto. Mas foi difícil com Nick a segurando com força. Ela pensou em morde-lo, porém, não teve coragem. Então, soltou o peso do corpo em cima do pau dele e acabou sendo mordida. O garoto cravou os dentes no seu lábio inferior ao gemer de prazer. Por mais inacreditável que fosse, Nick começou a gozar até chorar. O tesão tinha virado desespero. Usando o bom senso, Mel se afastou de Nick. Ele levou as mãos na barra da camiseta dela e a puxou para perto com os olhos azuis brilhando. - Você não vai fugir de mim. - Nick. - Mel cruzou os braços e passou a língua pelo lábio cortado. - Eu estou preocupada com o seu comportamento. - Eu quero você. Nick tentou erguer a camiseta de Mel e ela manteve os braços gordos no seu caminho. Constrangida, olhou para ele e disse com a voz rouca: - Eu tenho vergonha. O garoto sorriu torto e depositou um beijo suave nos lábios da enfermeira. - Não seja tola. Eu quero você e toda a sua grandeza. Ofegante, Mel encarou Nick. - Eu tenho celulite e estrias na barriga, na bunda e os meus seios não são tão firmes. - E eu não dou a mínima para nada disso. - Eu não acredito em você. Nick perdeu a paciência e estreitou os olhos. - Descruza os braços e me deixa tirar a sua blusa. - Não! - Agora! - Isso é abuso de poder! - Isso é a minha chibata querendo te dar uma surra bem dada. Mel fez biquinho. - Isso soou racista. Como se eu fosse uma escrava no tronco. - Escrava você não é. Mas vai ter que sentar no meu tronco. Mel perdeu a noção da realidade, e o seu corpo não quis se afastar do calor que Nick emanava. Hesitante, ergueu os braços para ter a camiseta tirada por mãos habilidosas. A peça de roupa foi jogada no chão ao lado da banheira. Nick levou as mãos até as costas de Mel e desabotoou o sutiã branco sem dificuldade. A lingerie teve o mesmo destino da camiseta branca. Salivando, o garoto tocou os seios enormes, com mamilos grandes e duros. Eram levemente caídos, porém, firmes. Mel entreabriu os lábios, sem saber se deveria dizer alguma coisa, ou gritar por socorro diante do olhar faminto de Nick. Com os seios, parcialmente, mergulhados na água, ela tentou cobrir a sua nudez, mas ele não deixou. Se inclinando para baixo, Nick tomou um dos mamilos em seus lábios quentes e molhados. Ele sugou e circulou a auréola escura com a ponta da língua. Em baixo dela, o pau dele continuava duro. Mel gemeu baixinho quando o garoto se apossou do outro mamilo, usando as mãos para percorrer cada centímetro do seu busto. Ele estava tirando o ar que ela respirava, como também a sua calça estava sendo aberta. Mel desistiu de lutar. Ela disse com a voz tensa: - Espera. - Nem um segundo. Vem cá. Nick deitou um pouco mais, puxando Mel para cima dele, e com a calça dela desabotoada, a puxou para baixo junto com a calcinha branca. A enfermeira tirou os sapatos usando os pés e terminou de puxar a calça e a calcinha, jogando tudo no chão. Ela ergueu o corpo e Nick percorreu as mãos pela barriga dela. A enfermeira esperou por uma piada de mau gosto e ouviu: - Não grite por socorro. Atordoada com a lubrificação vaginal, Mel franziu a testa. Ela colocou as mãos nos ombros largos de Nick. - Por que eu gritaria? A enfermeira arregalou os olhos ao sentir o garoto deslizar uma mão por baixo da barriga dela, pegar o pau e esfregar a glande no seu clitóris sensível. Mel gemeu em agonia. - Você tem camisinha? Nick se segurou para não rir e disse sério: - Tenho. - Onde está? Eu vou pegar. - Está aqui. Mel perdeu tudo ao ser penetrada com uma investida firme e certeira. Nick não teve pena dela. A pegando pela bunda redonda e grande, a obrigou a sentar sobre ele, até entrar por inteiro. Mel engasgou com as palavras. - Você é muito grande! - Você aguenta. Dizendo isso, Nick deixou apenas as bolas redondas para fora de Mel. Ele deitou a cabeça na borda da banheira, a deitou em cima dele, a abraçou com carinho, enroscou os dedos no cabelo castanho cacheado e suspirou com o calor e o peso de Mel em cima dele. - Quando quiser começar a cavalgar, eu estou pronto. Com o rosto contra a curva do pescoço de Nick, Mel mexeu o quadril para selar o ajuste apertado. A boceta molhada, vibrava de tesão, assim como as ondas de choque que percorriam o seu corpo inteiro. Nick a acariciava em todos os lugares. - Não fica constrangida. Mel sorriu com o incentivo e ergueu a bunda para voltar a descer novamente. Seus olhos reviraram com o pau de Nick a alargando. As paredes vaginais se esticaram para poderem aguentar a sua espessura e comprimento. Mas confiante, Mel ergueu um pouco o tórax para não colocar tanto peso em cima de Nick. Ao fazer isso, ele sorriu e colocou as mãos nos peitos dela. Acariciando os mamilos duros com o polegar. Mel gemeu e iniciou os movimentos de sobe e desce. Nick colocou óleo de amêndoas doces na água. O perfume estonteante fez ele cruzar os braços em volta da cintura de Mel, se agarrar a ela, e gemer cada vez mais alto enquanto era devorado por uma boceta molhada, escorregadia, grande e apertadinha. Ele teve medo de não sobreviver ao gozo que se aproximava, arrastando o seu corpo para as profundezas. Nick fechou os olhos azuis. - Mete! Mel exigiu quando o garoto fraquejou por um instante. Contudo, ele ergueu o quadril, dando uma estocada funda que a fez ver estrelas. Grudados, os dois se beijaram de língua, um beijo voraz, como se estivessem famintos de luxúria e devassidão. Foi a vez de Mel perder partes das suas forças, e Nick exigiu com a voz rouca e com cara de safado: - Abre essa boceta gulosa pro teu macho. Deixa o meu pau te rasgar. Ele foi atendido de imediato. Mel arfou em busca de ar. - Doe, mas é tão bom. - Eu vou gozar dentro de você. - Não. Eu não tomo anticoncepcional. - Tô nem aí. - Nick, não! Tarde demais, Mel foi inundada por jatos de porra quente. Ela sentiu o seu corpo inteiro contrair, e arremeter em uma explosão de sensações indescritíveis. Como se ela estivesse se desmanchando. Ela gemeu alto. Nick não saiu de dentro dela para aliviar a pressão. Pelo contrário, ele meteu tudo sem dó nem piedade. Mel chorou em voz alta. Se é que aquilo era possível.A água da banheira tinha esfriado, mas não tinha importância porque dentro dela, fogo e paixão ardia em chamas de desejo. A enfermeira beijou o seu paciente e ganhou uma estocada que arrancou o ar dos seus pulmões.- Tá pensando que acabou?Mel arregalou os olhos negros.- Nós já gozamos.- Eu gozo umas três vezes sem tirar de dentro.Naquele momento, Mel soube com a mais absoluta certeza. Ela estava fodida nas mãos de um garoto tarado que tinha a aceitado exatamente como ela era. Era sobre isso: Aceitação. Mel começou a ficar preocupada. Ela e Nick estavam na banheira há mais de uma hora. Ela tinha gozado três vezes, estava toda dolorida e com as pontas dos dedos enrugadas devido ao tempo dentro da água fria, porém, perfumada.- Chega. Nós temos que sair daqui. O seu ferimento tem que ser lavado, e eu vou fazer uma assepsia. Você não pode ficar tanto tempo sem comer por causa da hipoglicemia.Nick fez biquinho com os lábios que estavam inchados e avermelhados, de tanto beijar Mel.-
Ela estava sem ar após abrir a porta do quarto de passar roupa e Black fugir. Fugir para Nick como se ela fosse uma péssima mãe.Ela se aproximou da cama para pegar o gato.- Desculpa.Nick deitou Black no seu peito e disse sério:- Para de se desculpar. E para de me ignorar como se nós tivéssemos feito alguma coisa errada. Senta.Mel cruzou os braços e disse séria:- Não fale comigo nesse tom de voz autoritário. E não volte a arremessar a bandeja só porque ficou irritadinho. Nick desdenhou.- O meu pai colocou uma cruz pesada nas minhas costas.- O mundo não é um grande arco-íris.Tudo tem um preço.- Qual é o seu?- Eu não tenho preço. Eu tenho valor.Acariciando Black, Nick sorriu torto.- Você vai dormir comigo.Mel riu alto.- Não seja infantil.- Você vai.Alguma coisa no olhar penetrante de Nick, fez Mel sentir um arrepio gelado na nuca.- Sua mãe está me pagando para cuidar de você, e não para mim me enfiar na sua cama. Devolve o meu gato!Nick disse calmamente:- Você vai do
A enfermeira entrou no quarto com a paciência por um fio. Entretanto, Nick fez uma careta de dor e levou a mão no abdômen.- Eu acho que o meu ferimento está inflamado.- Impossível. Eu fiz curativo há menos de uma hora e não estava inflamado.Nick fez cara de choro.- Você pode dar uma olhada?Mel negou com a cabeça.- Eu não sou idiota, garoto. Você quer que eu me aproxime da cama para me pegar.Nick franziu a testa com descrença.- Eu estou com dor. Você não deveria ser mais profissional?Mel respirou fundo. Ela estava sendo irracional, misturando trabalho com sentimentos. Ela se aproximou da cama com um olhar de advertência. Ao erguer a camiseta de Nick, ficou surpresa por ver sangue na gaze.- O que você fez?- Eu não fiz nada. - Ele tinha dado um soco na barriga. - Eu acho que foi por causa do banho demorado.Mel colocou luvas, sentou na cama e trocou o curativo. Nick manteve as mãos abaixadas. Mesmo com o edredom até a cintura, ela pôde notar a ereção dele que disse sorrindo:-
O garoto deitou a cabeça no ombro de Mel e levou os lábios carnudos até o lóbulo da orelha dela. Mel arfou e levou a mão na luminária. Ao acender, Nick afastou o rosto e olhou para ela com cara de cachorro que caiu do caminhão de mudança.- Eu posso pedir um favor?Mel teve o mamilo acariciado por cima da blusa e do sutiã. Ele ficou duro de uma forma dolorosa. Ela pegou Nick pelo pulso, e ele não tirou a mão do peito dela. Ele fez um biquinho em formato de coração.- Você poderia me soltar para mim tocar o seu corpo?- Não. - Mel respondeu com aflição por sentir a lubrificação vaginal. - Tira essa pata do meu peito.Nick sorriu com inocência.- Eu estou inválido. Você não acha que eu mereço um pouco de atenção?- Você merece umas boas palmadas na bunda para deixar de ser ousado.Nick ergueu o tórax e deitou em cima de Mel. Ele soltou o peso do corpo e a ereção dele pressionou a coxa dela. Mel teve o rosto acariciado.- Eu poderia transar com as garotas da minha idade. Eu tenho ex-namo
Helena voltou de Miami no domingo à noite, e dispensou os seguranças que a acompanharam na viagem de negócios. Ela fez questão que Zeus, carregasse as dezenas de sacolas de compras para o seu quarto luxuoso. Quando ele entrou no quarto com as últimas sacolas, Helena olhou para ele com evidente desgosto.- Aperta o nó da gravata.Em um domingo à noite, quando todos os outros funcionários estavam de folga na casa da piscina, Zeus estava de terno e gravata. Ele obedeceu depois de colocar as sacolas sobre a enorme cama de casal e esperou pela próxima ordem vingativa.Helena bebeu o último gole de vinho tinto da taça e a estendeu para Zeus.- Me sirva outra taça.- A senhora quer que eu traga a garrafa para o quarto?- Não. Você vai subir e descer todas as vezes que eu esvaziar a taça. - Helena alisou a gravata de Zeus e ergueu os olhos azuis para ele com inocência. - É disso que você gosta, não é? Subir e descer?O segurança olhou para a patroa. Ele pensou outra coisa, mas disse sério:-
Nick jantou e disse satisfeito:- Eu estou feliz pela sua contratação.Sentada na poltrona com Black no colo, Mel suspirou.- Eu não disse que sim.- Você é minha.- Eu não sou um objeto que a sua mãe pode comprar.O garoto pegou no pau por cima da calça do pijama cor de vinho, sorriu e disse com presunção:- Não finja que nós não estamos juntos.Mel franziu a testa com descrença.- É claro que não estamos.- Tão juntos que a minha porra está na sua calcinha.Mel levantou com Black debaixo do braço e pegou a bandeja com a outra mão.- Vai usar o banheiro e escovar os dentes. Não me espere para dormir comigo. Se eu vou ficar, as coisas serão do meu jeito.Nick estreitou os olhos com raiva.- Você é paga para cuidar de mim!- Exatamente. Não para deixar você me comer com elogios falsos.- São verdadeiros! Eu não tenho culpa se você tem baixa autoestima!- Boa noite.Mel saiu do quarto. Nick gritou:- Mãe!Helena fingiu que não ouviu. O filho tinha que começar a se virar sozinho. A única
Helena se certificou de que Nick tinha voltado para a cama e foi para o seu quarto. Ela fechou a porta e encostou na mesma, levando a mão sobre o seio esquerdo. Seu coração batia na garganta com a imagem de Zeus pelado. Tudo nele era ilegal, não deveria ser permitido alguém ser tão perfeito fisicamente. Foi um erro não ter se livrado dele ao descobrir que ele e Michael estavam transando bem debaixo do seu nariz.Do ex-marido Helena já esperava tudo. Ela sempre fazia vista grossa para as traições dele, Nick já era problemático e não lidaria bem com a separação dos pais. Helena também tinha um grande círculo de amizades, e não queria ser taxada de divorciada. Ela não teria conseguido fama se não tivesse um homem ao seu lado, apesar de ser perfeitamente capaz de fazer negócios lucrativos.Na alta sociedade, eles eram vistos como um casal invejável, mas dentro de casa, as brigas frequentes com Michael chegaram a um ponto que nenhum dos dois suportava mais. Então, o divórcio inevitável, ve
Assim que a Hyundai Tucson preta atravessou o portão da mansão, Zeus entrou na casa. Ele iria precisar da ajuda de Black e pegou o gato preto no quarto de passar roupas.- Oi, amiguinho.Black miou e se aninhou nos braços fortes de Zeus. O segurança subiu a escada, se aproximou do quarto da patroa e deu uma olhada dentro do aposento suntuoso. Helena estava no banheiro. Black foi solto e subiu em cima da cama de casal king size.Ao ouvir o grito histérico, Zeus entrou no quarto. Com a mão no peito e uma expressão do mais absoluto pavor, Helena estava em choque. Zeus quase chegou a sentir vergonha por tamanha maldade. Ele pegou Black, fez um carinho no gato e olhando para a patroa, sorriu com inocência.- Ele escapou.A empresária respirou fundo e estreitou os olhos azuis brilhantes.- Você não é capaz de me proteger de um gato! Está demitido!Zeus se aproximou com passos lentos e encontrou o olhar cético de Helena. Ele usou um tom de voz baixo, porém, firme. - Eu protejo a senhora.He