Estávamos todos bem-dispostos. Tomás corria à frente com Charles, enquanto Blenda fazia piada atrás de nós, tentando ensinar Clarita a usar uma câmera analógica que tinha levado. Diana caminhava ao meu lado, os dedos entrelaçados aos meus, e eu só pensava em como aquela cena, aquele momento parecia um quadro pintado pela felicidade.
— Está tudo bem, meu amor? — perguntei, sentindo seu aperto mais fraco em minha mão.— Acho que... estou só um pouco tonta — ela disse, parando de andar.Na mesma hora, girei seu corpo delicadamente para frente e segurei sua cintura.— Diana? Amor, olha pra mim. — pedi, alarmado.Ela fechou os olhos por um instante, buscando equilíbrio. Sua pele estava um pouco pálida. Meu coração disparou.— Eu tô bem... deve ter sido o calor — tentou minimizar, mas seu tom não me convenceu nem um pouco.— Você quer sentar? Vamos sair do sol. sugeri, já procurando o banco mais próximo.Blenda percebeu de longe e veio rapidamente.— O