— Senhor e Senhora Stark, boa tarde. Vamos fazer alguns exames, certo? — ela disse, com uma doçura quase tranquilizadora. — Mas, com base nos sintomas e nas datas que você me passou, Diana… já podemos dizer que há uma grande possibilidade.
O olhar de Diana encontrou o meu naquele instante. Ela apertou minha mão com mais força, e meu coração... explodiu em um ritmo descompassado.Eu já sentia.Já amava.— Vamos confirmar tudo agora, está bem? — completou a médica, começando a preparar o ultrassom.Diana se deitou, com o ventre exposto. Seu corpo tremia levemente, talvez pelo gel frio, talvez pelas emoções. Eu me aproximei, segurei sua mão com ambas as minhas. O polegar dela roçava o meu, como um pedido mudo por coragem.E eu tentei lhe dar toda que me restava.Por fora, firme.Por dentro, desmoronando.Imaginando… pezinhos, dedinhos, olhos curiosos. Uma extensão dela. De nós.Um amor crescendo dentro da mulher que era meu lar.E então, o so