Agora a promessa de sangue foi cumprida, pai.
O que o senhor exigiu... eu entreguei.Ninguém pode tirá-la de mim. Ninguém.Ela carrega o que eu preciso.O que o nosso nome exige.O meu legado começa nela.Um herdeiro, como selado naquele maldito acordo que o senhor tanto valorizava.Diana agora é minha.Não no papel. Não apenas no corpo.Ela me pertence de uma forma que ninguém mais jamais poderá reivindicar.E, mesmo que lute, mesmo que grite... Já é tarde demais.Ela é minha e de mais ninguém.No dia seguinte, aviso que vamos voltar.Diana está ainda mais calada do que o normal. Melhor assim.Silêncio é submissão disfarçada.Ela começa, finalmente, a entender a realidade e a aceitar seu lugar.Assim que chegamos em casa, ela sobe direto para o quarto.Deixo que pense que pode se afastar de mim, que terá algum espaço.Deixo que acredite que pode me evitar.Não vai. Não por muito tempo.Enquanto observo