A manhã tinha sido leve, tranquila, e mais íntima do que Liandra jamais imaginou que pudesse viver com alguém.
Depois do banho juntos, dos beijos preguiçosos e das provocações que fizeram Rafael rir de um jeito que ele não ria com ninguém… os dois desceram para o café quase às nove da manhã.
Marise já os aguardava, impecável, silenciosa como sempre.
O respeito dela era quase tangível.
— Alfa. Luna. — cumprimentou com uma leve inclinação de cabeça. — O café está servido.
Liandra ainda estranhava ser chamada de Luna… mas o calor que aquilo despertava no peito já era impossível de negar.
Sentaram-se.
Conversaram.
Riram.
E planejaram sair à tarde para conhecer a cidade, o plano de Rafael era “não deixar ela sair do quarto nenhum segundo”, como ele sussurrou contra a pele dela, fazendo-a corar… mas ceder ao pedido dela seria a prioridade.
Só que, no meio do café, o celular de Rafael vibrou.
Uma mensagem de Leonel.
Ele suspirou, pressionando levemente os olhos com a mão.
— Prob