O fato de Max sempre saber do que ela precisava era incrível, ele a lia completamente. E sabia quando era o que tinha que fazer algo a mais, e os dedos dele sempre eram uma ótima opção, e ela nem precisava verbalizar. Quanto mais a tocava, parecia facilitar os movimentos, percebia o próprio prazer mudar e o corpo mais livre. Então rebolava de novo, com movimentos mais longos e apertados que levavam os dois à loucura. As coxas dela apertavam o corpo de Max e de novo forçavam um pouco mais.
Conseguia sentir-se inteiro e os dois gemiam ofegantes, olhando a reação um do outro naquele instante, era o ponto final para ambos. – Preciso gozar, amor. – Ela ainda se movia no colo dele, acompanhando o ritmo dos dedos, numa lentidão torturante. E mesmo de olhos fechados, sabia bem o que ele estava pensando e queria. Principalmente aquele sorriso familiar que surgia nos lábios, então a deitou devagar.
Max agarrava uma das pernas dela, buscando o espaço perfeito entre elas e se mexia. Com mais