Kate tocou sua barriga e olhou para Arthur.
—Você trouxe minha bolsa?
—Sim, chefe —Arthur a entregou. Kate vasculhou entre suas coisas e tirou um pequeno retângulo, mostrando para Bastien, que parecia confuso.
—O que é isso?
—Esse feijãozinho que você vê aí… consegue enxergar? —Bastien franziu a testa, tentando entender a imagem.
—Acho que sim… o que é isso?
—Esse feijãozinho é seu filho —Kate sorriu, com os olhos cheios de lágrimas. Bastien arregalou os olhos e olhou para ela.
—O quê!? Kate, repete.
—É seu filho. Eu estou grávida.
—O QUÊ?! —Bastien a abraçou, chorando como uma criança em seus braços—. Diz que isso não é um sonho, diz que é verdade.
—É verdade. Estou com quase três meses. O implante que coloquei para não engravidar não serviu de nada contra seus superespermatozoides. Engravidei do mesmo jeito. —Bastien sorria entre lágrimas, olhando a pequena foto, tentando entender.
—Não posso acreditar. Kate, um bebê. Um filho. Seu e meu. —Bastien continuava abraçando-a e enchendo-a