No dia seguinte Suzan acordou sozinha, ela foi até o banheiro e quando voltou notou a mancha no lençol da cama. Ela estranhou, pois tinha trocado o lençol antes de deitar.
Ela tirou o lençol e organizou o quarto, tomou um banho e desceu com um conjunto de moletom.
— Bom dia meu amor, nem vi quando se levantou. — Suzan passou os braços pelo pescoço de Ronald e o beijou.
— Bom dia, eu queria fazer seu café e fumar, já que não posso fazer isso dentro de casa, estava no jardim, tudo bem?
— Tudo, vou te ajudar com o café.
Ela se virou, e Ronald a agarrou pela cintura, ele passou a mão pela lateral do corpo dela e levantou um pouco sua blusa.
— Ronald, não!
— O que foi? Está cansada ou dolorida?
— Estou com um pouco de dor sim e... Tem sangue ainda.
— Tem analgésicos no armário do nosso banheiro, prometo que vou cuidar de você, quando estiver bem estarei entre as suas pernas novamente.
Ele disse e Suzan deu pequeno tapa no braço dele.
Eles tomaram café juntos e arrumaram algumas coisas que