Nesse capítulo contém hot. ⚠️
Acordei cedo com o intuito de ir direto para o galpão da sede. Essa tentativa de invasão não passaria em branco, eles teriam guerra.
— Don! — Os homens no corredor cumprimentaram em uníssono.
Um deles abriu a porta da cela para mim. Assim que entrei, o cheiro de urina invadiu minhas narinas, virei a cara com nojo. O moleque estava encostado na parede e com a cabeça baixa.
— Ei, garoto!
Ele levantou a cabeça e me olhou, primeiro pareceu assustado, depois tentou parecer corajoso. Ele se levantou e deu alguns passos para perto de mim, sua calça molhada, comprovando o que já imaginava.
— Senhor… — Disse com a voz trêmula.
Peguei uma cadeira no canto e sentei.
— Vou te perguntar uma última vez… Me contou tudo que sabia?
Ele assentiu freneticamente.
— Quero palavras!
— Sim, senhor… Eu não sei de mais nada… Eu juro.
— Acredito em você. Mas sabe como são as coisas na máfia, não posso deixar você vivo.
— Não me mate, senhor! Imploro-lhe… — Se ajoelhou.
Engoli o bo