— Desconfiava que eles estivessem se encontrando, mas não pensei que tivesse chegado tão longe… — ela respondeu, sua voz quase inaudível.
Ele me soltou, mas seu olhar continuou furioso, agora fixo em minha mãe.
— Por que não me avisou antes, Amy? Teria mandado esse moleque para longe, teria impedido que essa loucura acontecesse… — ele a acusou, sua voz carregada de reprovação.
— Eu… — ela tentou se defender, mas as palavras falharam.
— Você também é culpada, Amy — ele a condenou, sua voz implacável.
— Ela não tem culpa de nada, sou um homem, pai. Foi minha decisão — eu disse, defendendo minha mãe.
___ E minha também tio, eu ano Richard
— E por isso se entregou a ele? — meu pai perguntou a Angela, sua voz fria e implacável. — Você não tem ideia do preço que isso vai te custar!
Pronto, Angela caiu no choro novamente.
— Guarde suas lágrimas, você tem muito que chorar… — meu pai disse, sua voz dura e sem compaixão.
— Não fale assim com ela, pai… — eu protestei, meu coração apertado ao ve