Denner Menegaço…
Montada em cima de mim, cavalgava na minha ereção rígida. Nem o gemido alto dela me animava para aquela foda. O pau estava duro, meu corpo respondia às investidas precisas, cheias de pressão. Mas minha mente… estava em outro lugar. A pele que se misturava à minha era clara; eu queria outra, uma de bronzeado natural, quente, como o das mulheres latinas.
Eu tinha que me segurar, ou seria capaz de chamar o nome Danielle no meio daquela transa — e o tempo dentro do meu apartamento com certeza fecharia. Ela estava ali se matando, descendo e subindo com força, esmagando meu “velhinho” com a bunda, até que em algum momento percebeu que transava sozinha.
— O que está acontecendo, Denner?
Danielle saiu de cima de mim e se deitou ao meu lado, frustrada. Nem me importei com ela ter parado. Eu mal sentia o “velhinho” reclamando e, se fosse para ser sincero, até preferiria me aliviar com uma punheta.
— Nada. — respondi seco.
— Nada? É isso mesmo que disse? Estou há mais de d