O corpo de Ryan repousava imóvel na cama do hospital, rodeado pelo som angustiante das máquinas que monitoravam sua condição. Máquinas piscavam em compasso lento, cada um de seus bips ecoando como um lembrete impiedoso da fragilidade da vida, enquanto sua respiração era guiada por tubos e sons artificiais que anunciavam um estado entre a vida e a morte. No entanto, dentro dele, em um espaço que não era terreno nem completamente etéreo, algo despertava, como se uma faísca de existência ainda pulsasse em seu íntimo. Uma brisa suave o envolveu, como se um murmúrio da própria essência do universo o estivesse chamando, oferecendo uma sensação reconfortante de que tudo ficaria bem. Com isso, a dor desapareceu como uma névoa dissipada pela luz do sol.
Ao abrir os olhos, Ryan se viu em um campo iluminado por uma luz dourada e morna, onde cada lâmina de grama parecia brilhar com uma vida própria, como se o chão estivesse pulsando em harmonia com seu ser. A sensação que o envolvia er