Lutano ergueu o copo de vinho tinto à sua frente e bebeu de uma só vez, olhando para Sara:
- Logo terei que ir trabalhar. Vocês dois, Sr. Emanuel e Sara, devem sair antes. Não é bom que as pessoas da empresa vejam vocês aqui.
Após a saída de Sara e Emanuel, Lutano chamou Elionay:
- Como está a situação com Lorenzo?
- Lorenzo ainda está detido na delegacia, mas se não houver provas mais contundentes, ele provavelmente será solto ainda hoje. - Respondeu Elionay.
Um sorriso frio se desenhou nos lábios de Lutano, enquanto seus olhos transbordavam ódio e crueldade:
- Não se preocupe com isso por enquanto. Os pais e parentes de Elisa Hansen já foram contatados?
- Já chegaram. Atualmente, estão esperando em frente à delegacia.
- Legal. Quanto à presa, não tem graça matá-la com um único golpe. É mais divertido dar-lhe esperanças repetidamente e, em seguida, fazer com que ela se desespere.
Ao observar o sorriso sombrio e penetrante de Lutano, Elionay não pôde deixar de intervir:
- Sr. Lutano,