8. Antoine vai casar

Anos antes do fim do casamento…

- Rayssa – dizia Antoine ao ver que ela abria a porta da mansão que outrora era cheia de vida e agora não passava de um edifício degradado, sujo e sem vida

- Senhor Dupont – dizia Rayssa ao abraçar um rosto que apesar de mais velho lhe era familiar

Eles os dois entram na mansão e tal com Rayssa ficou, Jean também fica chocado com a pilhagem que Simon fez dentro daquela casa, e ele conta tudo o que aconteceu para que ele nunca a contactasse ou a visitasse durante o período em que ela estava no colégio interno e ela percebe. Depois de conversarem, Jean relembra-a do acordo que ele tinha feito com o avô dela e diz que quer que ela vá para Nantes com ele para ele poder cumprir com o acordo e ela aceita na hora, ela não quer ficar na casa que tanto a fez feliz como agora a faz ficar muito triste e ainda mais sozinha.

Jean trata de tudo o que tinha para tratar em Berna e dois dias depois eles regressam a Nantes, uma cidade que Rayssa não conhece, e vai viver para a casa de Jean onde ele vive sozinho e Rayssa lhe fará companhia até ao casamento com Antoine.

Quem não estava nada feliz com a vinda dela era Antoine que ao saber da vinda dela estava furioso pois ela representava tudo aquilo que ele não queria para a vida dele, um casamento forçado, uma mulher que ele não conhecia e que seria mais uma interesseira e vadia que entraria na família deles, visto que todas as esposas anteriores foram assim. Antoine, mentaliza-se para não ter nenhum tipo de intimidade com a futura esposa e filhos ele nem pensa em ter com ninguém, ele sabe o que sofreu com a mãe e não quer que nenhum filho dele sofra o que ele sofreu e por isso ele toma a decisão de nunca ser pai e não esconde isso a ninguém e nem mesmo a Eleonora.

Assim que chega a Nantes, Rayssa pesquisa pelo seu futuro marido e fica logo muito fascinada com a beleza de Antoine, mas ao mesmo tempo fica apreensiva visto que ele não esconde ter um relacionamento com uma mulher e com a qual é sempre visto, Eleonora Lacroix, mas ela não comenta e nem questiona nada a Jean, ela fica apenas a observar as notícias.

Por outro lado, Antoine anda muito stressado com a vinda de Rayssa e tem descarregado a raiva dele nos funcionários da empresa e no sexo com Eleonora que se tem tornado muito intenso e nada carinhoso como era habitual nele.

- Oi, meu amor – dizia Eleonora ao abrir a porta de casa

- Oi – dizia Antoine ao entrar dentro de casa – Boa noite, Isabelle – dizia ele ao ver a sogra sentada no sofá da sala a ver uma revista

- Boa noite, Antoine – respondia Isabelle a sorrir para ele e percebe que Antoine não gosta muito de a ver ali – Bem, eu vou sair, divirtam-se – dizia ela depois de mexer no seu telefone e sai de casa deixando os dois sozinhos

- Finalmente… - dizia Antoine depois de Isabelle sair de casa e leva Eleonora para o quarto dela – Gata… - dizia ele ao sentar Eleonora na cama e baixando as calças dele para que ela lhe fizesse um oral do jeito que ele gosta – Isso, abre bem a boca meu doce – dizia ele ao ver que ela engolia o membro dele e segurava o cabelo dela para movimentar a cabeça dela e no fim ele derramava dentro da boca dela

Depois de um sexo oral do jeito que Antoine gostava ele coloca Eleonora de quatro e depois de colocar um preservativo ele começa a brincar com o membro dele na entrada da intimidade dela e do ânus dela.

- Com cuidado Antoine – dizia ela ao sentir ele a pressionar o membro no ânus para a penetras e ele puxa o tronco dela para cima e inicia as penetrações no ânus dela

- Delícia – dizia ele no fim de estar todo dentro dela – Que delicia – gemeia ele e começava a penetrar com muita intensidade

- Não faças com tanta força – pedia Eleonora ao sentir o desconforto e ele acedia ao pedido dela e fazia com mais calma

- És perfeita – dizia Antoine depois de várias penetrações no ânus dela e ao sair de dentro dela e trocando de preservativo para a voltar a penetrar

- Não precisas de usar amor, eu tomo as minhas precauções – dizia Eleonora que não gostava de ser penetrada com preservativo

- Não… isso sabes bem que eu não abdico de usar – dizia ele e voltava a entrar dentro dela, mas na vagina e sendo bastante intenso arrancando muitos gemidos de Eleonora – Ahhhhh… adoro sentir-te assim apertada – gemia ele ao entrar dentro da intimidade dela de forma intensa

Seguiram-se horas de sexo intenso e eles param já a meio da noite e completamente exaustos e seguem juntos para um banho em que eles trocam caricias e beijos, mas sem sexo.

- Dorme comigo amorzinho – pedia Eleonora a fazer beicinho

- Sabes que eu não gosto de dormir fora da minha casa a meio da semana – dizia ele tentando que ela compreendesse

- Só desta vez – implorava ela com uma cara triste e uma voz doce e inocente

- Só hoje – respondia ele após vários segundos a encarar a namorada.

Na manhã seguinte e por conta de ter de ir a casa dele trocar de roupa, ele atrasa-se para a primeira reunião da empresa e quando lá chega o seu pai e o seu avô já o aguardam com os outros participantes na reunião deixando-o chateado por se ter deixado levar pela namorada e já previa que o avô o chamasse à atenção no final da reunião. E tal como ele previu o avô o chamou a atenção principalmente porque ele sabia o motivo do atraso dele.

- Papai não sejas tão duro, ele ainda é jovem – dizia Louis tentando interceder pelo filho

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