Gabriel chegou no horário marcado no museu, que ainda estava aberto para visitação, havíamos combinado nos encontrarmos bem na entrada, pois seria mais fácil.
- Então é aqui que você trabalha? – Ele me perguntou, parecendo interessado.
- Sim, é um dos melhores do país. – Disse, orgulhosa.
- Posso conhecê-lo? – Ele pediu.
- Claro que pode! Vamos, você nem precisa pagar. – Estava empolgada, pois adorava mostrar o que fazíamos lá.
Para isso, andamos pelas salas de exposição, eu entusiasmada, falava sobre tudo, como havia sido montada cada uma das salas e as histórias das peças expostas.
- Estou sendo uma chata. – Confessei, quando dei conta da minha tagarelice
- Não, eu estou gostando. Continue. – Ele me animou.
- Você está sendo gentil, vamos embora.