— Gabriel, aqui é Diana.
— Diana, estávamos procurando por você! Onde você está? – Gabriel perguntou, ansioso.
— Não sei, estava presa em uma cidade subterrânea, mas consegui fugir.
— Qual delas?
— Não sei, eu estou em uma casa de chá, na rua principal da cidade, mas ainda não sei qual é o nome da cidade. – Assim, olhei em volta procurando por um nome até achar um folheto esquecido no balcão. – Derinkuyu. Acho que é esse o lugar.
— Não saía daí, estarei aí o mais rápido possível – recomendou
— Está bem! Eu ficarei aqui. – Desligamos.
— Senhor, não tenho dinheiro, mas gostaria de um chá. – Não gostava de me aproveitar das pessoas, contudo era um caso de necessidade, eu precisava de algo para