O beijo foi intenso, carregado de fome e convicção, deixando Millie sem fôlego enquanto as mãos dele a seguravam com força, como se tivesse medo de que ela escapasse.
Quando finalmente se afastou, segurou o rosto dela entre as mãos e sussurrou em tom baixo e fervoroso:
— Esse beijo parece ter nascido da culpa?
Antes que Millie pudesse responder, a boca dele encontrou seu pescoço e espalhou uma trilha de beijos que a fizeram estremecer, à medida que a mão deslizava por suas costas e a puxava ainda mais contra si.
— Minhas carícias parecem vir da culpa? — Ele sussurrou com o hálito quente contra a pele dela, arrancando-lhe um gemido.
Os dedos de Zeke percorreram as laterais de seu corpo e, em seguida, segurando a mão dela, a guiou até colocá-la entre eles, pressionando a palma dela contra o calor inconfundível de seu desejo.
Millie, por sua vez, quase arfou ao sentir o quanto o pau dele estava grande e rígido através do tecido da calça.
— E quanto a isso? — Questionou, com a voz rouca e