A menção do nome do tal “companheiro” de sua fêmea, trouxe a fria realidade de volta. O sorriso dele sumiu, substituído por uma expressão de cruel determinação. O jogo havia acabado.
O homem, agora claramente o seu companheiro, lambeu os caninos de forma predatória, o gesto de um lobo que havia acabado de localizar sua caça. Ele a farejou lentamente, circulando-a de forma assustadora. O cheiro de Cillion que o incomodava estava misturado ao perfume da excitação descontrolada de Skyla.
Ela estremeceu quando ele rasgou a blusa preta — a única coisa que a cobria — com um movimento rápido e brutal. O tecido rasgado caiu ao chão, e Skyla estava nua, totalmente exposta e, para seu horror, pronta para ele. O calor da marca pulsava, exigindo que ele a tomasse novamente.
Ele a segurou pelo rosto, os dedos firmes, sem delicadeza. Mergulhou o olhar âmbar no fundo de seus olhos azuis de forma ameaçadora. O ar no quarto estava denso com o poder dele.
— Você gosta disso, n