POV SASHA MENDONÇA:
Viro o meu rosto horrorizada pela visão à minha frente. A visão que fui obrigada a assistir por minutos que pareceram horas. As coisas estavam correndo lindamente no campo de tiro, mas então o Akon decidiu me trazer para aqui e me fazer suportar a cena de tortura. Eu até tinha esquecido o meu medo dele, mas agora ele veio em triplo. Quero tanto cobrir o meu nariz para não sentir esse cheiro, mas tenho medo da reação do Akon. Estou me esforçando para não deixar que os tremores de medo se tornem tão visíveis. Sinto a mão dele envolvendo suavemente a minha, sua outra mão segura o meu queixo, me fazendo olhar para ele. As sobrancelhas dele estão arqueadas e temo que eu tenha feito algo errado. Mas de repente ele sorri, me deixando totalmente confusa. Ele solta o meu queixo e me puxa em direção ao homem de idade que está amarrado na cadeira, com algumas partes do seu corpo simplesmente arrancadas. — Você disse que eu iria morrer sozinho. Que ninguém iria me amar de verdade. — Ele dá uma pausa e dá um sorriso esquisito que me faz quase soltar a mão dele, mas ele segurou-a um pouco mais forte, sem magoar. — Mas você estava errado. Essa é a mulher, la padrona di tutto quello che ho. — Ele termina a frase em italiano. Tudo o que eu queria era evitar aquela visão horrível olhando no chão, mas o sangue me lembrava da cena à minha frente. O senhor de idade dá um sorriso doloroso, devido às graves feridas que ele tinha. — É o que você diz, mas ela não disse que ela te ama. Tudo o que vejo nela é medo. Levanto o meu olhar, vendo a reação do Akon ficar sombria, mas logo que seus olhos se encontram com os meus, eles se suavizam. Ele dá um passo até o meu lado, ainda segurando a minha mão. — Mostre para ele que você é minha. — Ele disse, me deixando totalmente sem ação. Tremendo, deslizo a minha mão até o ombro dele, lentamente me aproximo e lhe dou um beijo no canto da sua boca. Meu primeiro beijo... Eu dei o meu primeiro beijo para esse monstro. Quando já queria me afastar dele, ele me segura pela cintura e a sua outra mão vai diretamente para a minha nuca, puxando-me para ele. Sem qualquer gesto suave, ele invade a minha boca. Eu fico parada como uma estátua, com medo de que qualquer coisa que eu fizesse, ele percebesse que eu nem sei beijar. Sim, eu não sei beijar. Eu nunca fui uma garota desobediente e que se aventurava. Meu peito parecia que estava pegando fogo e minha vontade era me esfregar nele. Ele me soltou e me puxou para trás dele. Sem perceber, ele tira uma arma do coldre e só ouço o som de um tiro, me fazendo voltar à vida real. — Limpem tudo. — Ele diz para os seus homens, antes de sair me puxando para fora daquele galpão. Tenho certeza que vou ficar meses sem dormir direito por culpa do Akon. — Você quer andar de cavalo? — Ele pergunta, caminhando à minha frente. Eu fico sem responder, até que ele para no meio do caminho e me olha. — Quero! — Respondo. Ele me puxa para si e beija o meu olho. — Eu também, mas quero que você vista um vestido para mim. Não se preocupe, já mandei trazer. Ele me solta e entrelaça novamente os nossos dedos. Ele me guia até um riacho, no meio de uma floresta. Aquele lugar era totalmente lindo, eu estava fascinada e quase me esquecia da cena anterior. — Você gostou? — Akon pergunta, finalmente liberando os meus dedos. — Eu amei. — Respondo, caminhando até a água. — Toma um banho, eu vou buscar as nossas roupas. Aceno com a cabeça em concordância. Olho para onde ele vai, só para ter a absoluta certeza que estou sozinha. Quando já não o vejo mais, tiro as minhas roupas, ficando apenas de calcinha e sutiã. Entro dentro da água e ela está absolutamente maravilhosa. Minha mente relaxa junto ao meu corpo. Fecho os olhos e ouço os sons dos passarinhos, me fazendo sentir paz. Sorrio comigo mesma pela sensação maravilhosa que esse lugar me traz. Braços envolvem o meu corpo, me fazendo dar um grito de susto. Mas Akon me segurou, mantendo-me no lugar. — Shiii, sou eu, amore mio. — Ele disse, como se aquilo fosse me confortar. Ele deposita beijos em meu pescoço. Engulo o medo e me arrisco a perguntar. — Por que você matou aquele senhor? — Ele me traiu, deu informações que não deviam para os meus rivais. — Por que você não o demitiu? Com minha pergunta, ele ri antes de responder. — Você é muito inocente. Se eu o demitisse, não resolveria nada. Ele sabia demais. E não vamos falar mais dele, eu quero falar de você. — De mim? — Uhummm... — O que você quer saber? — Como você quer que eu me comporte com você na nossa primeira vez. — Primeira vez de quê? — Perguntei, me fazendo de sonsa. Espero realmente que ele não esteja falando do que eu imagino. Sinto a mão dele em minha bunda, ele agarra com força antes de deslizar para a buceta, me fazendo dar um gemido. — Você não sabe o quanto meu pau está duro. — Akon... — digo, quase perdendo o fôlego devido aos dedos dele que estão me masturbando. — geme o meu nome, geme mais alto ou eu paro de dar prazer. Como se estivesse sob efeito de um feitiço, eu faço o que ele — Akon... Mordo os meus lábios e ele desliza a mão dele para o fecho do meu sutiã, desfazendo. O sutiã cai na água e ele rapidamente aperta os meus seios e apertado o bico. me fazendo gemer mais alto e me esfregar em seu dedo. Ele me fode com os seus dedos por minutos antes de se retirar de dentro de mim. Tento manter a respiração controlada, mas eu estava necessitada. Eu quero que ele me faça gozar. — Eu não gozei... — digo, insatisfeita. — Porque quero que goze no meu pau. Sinto algo duro tentando entrar na minha entrada. A tesão e o medo me invadem, tento me afastar do Akon mas ele prende, mantendo o seu pau pressionado na minha entrada. — O que foi? — Tem uma coisa que eu preciso te contar. Na verdade, eu sou virgem. Eu... Eu só fingi que eu não era mais virgem para que as minhas amigas não dissesem que eu sou fraca. — O quê? — Ele disse, parecendo em choque. Agora eu estou ferrada, se ele não acreditar em mim, ele pode me torturar. Me viro para ele e olho diretamente nos olhos dele. Uso toda a coragem que eu tenho e deslizo as minhas mãos até o pênis dele. Ahhh... merda. Essa coisa vai me arrebentar. Como isso vai entrar em mim? Levo o pênis dele até a minha entrada, pressionado para mostrar a resistência que meu burraco coloca, não permitindo que o pau dele entre. Solto o pênis dele e espero para ver a reacção dele.