Ela sussurrou para Rubem:
— Que tal chamar o Sr. Conrado para tomar café da manhã?
— Marcos já está aqui, ele certamente não está com disposição para comer. — Rubem deu uma risadinha, pegou a sopa de batata-doce e a alimentou, dizendo: — Ele não vai morrer de fome por faltar uma refeição.
— Sr. Rubem, eu mesma me viro. — Mônica tentou pegar a colher da mão dele, mas ao olhar nos olhos de Rubem, seu olhar intenso a fez recuar.
Comer era comer, não precisava olhar daquele jeito!
Após terminar a refeição lentamente, os dois foram até a sala e se sentaram ao lado de Conrado.
— Rubem, foi minha falha em não educar o Reginaldo corretamente, deixando-o fazer uma besteira dessas. — Marcos se aproximou, e foi a primeira vez que Mônica o viu se desculpar com Rubem, em uma postura tão submissa.
Então, Marcos se virou para Mônica e disse:
— Srta. Mônica, me desculpe. Quando o Reginaldo acordar, vou trazê-lo aqui para pedir desculpas pessoalmente.
Rubem olhou para ele com um olhar frio e disse:
— M