— Que tipo de médico diz uma coisa dessas? — Mônica franziu a testa, pegou o celular rapidamente e abriu o contato de um profissional. Ela virou a tela para Francisco e disse. — Entre em contato com este médico. Ele pode acompanhar as consultas do Sr. Rubem daqui para frente.
Francisco deu uma olhada no celular e, em seguida, inclinou o corpo para frente, com um sorriso travesso no rosto.
— Srta. Mônica, você parece estar bem preocupada com o Rubem, hein. Por quê?
Na verdade, Rubem estava bem na casa dele. Ele realmente havia dispensado alguns empregados, mas apenas porque gostava de silêncio. Francisco, no entanto, estava entediado. Ele sempre teve a sensação de que Rubem tratava Mônica de um jeito diferente, e, por isso, decidiu provocá-la. Para ele, as coisas estavam ficando cada vez mais interessantes.
Mônica apertou os lábios e respondeu com calma.
— Sr. Francisco, não imagine coisas. O Sr. Rubem é meu chefe. É claro que me preocupo com o bem-estar dele, até porque, se ele estiv