Ao ver Mônica se contorcendo de dor, o sorriso cruel da falsa enfermeira ficou ainda mais intenso. Ela levantou a seringa mais uma vez, pronta para cravá-la no pescoço de Mônica, quando a porta do quarto foi violentamente arrombada.
Os seguranças entraram rapidamente, e um deles sacou a arma de forma ágil, apontando para o braço da mulher e puxando o gatilho.
— Ahhh!
Do momento em que a arma foi empunhada até o disparo, não se passaram mais do que dois segundos. A falsa enfermeira não teve tempo de reagir. Seu braço foi perfurado pela bala, e o sangue espirrou, fazendo a seringa cair de sua mão.
Dois seguranças avançaram imediatamente e a imobilizaram. Mas, para surpresa de todos, a mulher já estava preparada. Mesmo com o braço ferido, ela continuava a se debater. De repente, sua língua se moveu para o lado direito da boca, e ela mordeu algo escondido na bochecha, engolindo rapidamente.
O efeito do veneno foi quase instantâneo. Um dos seguranças percebeu que havia algo errado e