- Sim... – tento puxar meus pulsos, porém estão muito bem presos na cabeceira – Isso é muito bom.
Sua língua gira ao redor do meu clitóris, depois desce e sobe. Evito olhar para baixo, porque sei que seus olhos estão em mim; devorando cada um dos meus gemidos. Empurro o quadril para cima, e, em resposta, ele me chupa com mais pressão.
Meu estômago contrai à medida que o prazer vai progredindo. Os fios macios de seu cabelo roçam contra a parte interna e sensível das minhas coxas. O sangue pulsa em cada milímetro do meu corpo.
Seus lábios prestam uma atenção especial ao meu clitóris, chupando com dedicação e exigência, como se nunca fosse ter o suficiente. Minha mente entra em combustão enquanto eu me contorço sob ele. Suas mãos mantêm meu quadril no lugar enquanto sua língua me lambe, chupa, explora e invade.
- Aaron – seu nome sai dos meus lábios com tanta naturalidade e necessidade que parece que sempre fizemos isso – Eu preciso...
Sua boca deixa de me chupar, e meu corpo imediatamen