Amélia
Ela olhou para Ícaro com um brilho de raiva no rosto. Sentada no colo dele, usando somente a coleira e um cinto inusitado que penduravam correntes finas de ouro branco em seus mamilos.
Se remexeu, tentando mostrar a ele o quanto queria ser liberada. Seus olhos se arregalaram, quando ele levou a mão entre as pernas dela. Movendo o espiral de silicone transparente dentro de sua buceta, para frente e para trás.
Amélia fechou os olhos, os apertando com força. O tecido da calça dele ficou toda molhada novamente com seus fluidos pingando na coxa dele.
- Acho que você pretende prolongar esse castigo, pequena.
O tom da voz dele era tão profundo e autoritário. Ela sentiu sua pele se arrepiar, só com a voz dele. Em seguida, o calor de sua língua macia circundou o mamilo dolorido e endurecido.
Sim. Ela estava em um castigo. Há várias horas ele a trouxe para o escritório de casa, e a colocou naquela posição, proibindo Amélia de falar ou se mexer.
De tempos em tempos, ele pro