A língua macia dele desbravou a carne quente da buceta exposta.
- OH..ohh.
- Seu castigo pela petulância... – ele começou, agarrando as bandas das nádegas dela com força. - ... é não GEMER! – a estocada de sua língua e a frieza metal esférico no clitóris, quase fez ela urrar.
Amélia trancou o maxilar, fechando os olhos.
- Entendeu, minha pequena?
Os dedos dele abriram seus sulcos, as esferas geladas entraram devagar, provocando uma sensação delirante de prazer. Arqueou as costas, louca para gritar.
- Se gemer, vai receber um castigo mais severo. – Ícaro beijou as costas dela, descendo até morder a bunda dela. – Seja boazinha, pequena.
As esferas começaram a vibrar dentro dela, ela trincou os dentes, seus olhos encheram de lágrimas. O sangue dela ferveu, em êxtase.
- Está indo muito bem, Amélia. – a mão dele manuseava aquelas esferas em movimentos de vai e vem, fazendo ela empinar contra as mãos dele cada vez mais. – Goze para mim!
Os impulsos elétricos aumentara