Adam ainda checou o pulso do menino, não sabia quando as coisas saíram do controle, somente que agora tinha uma criança inocente morta a sua frente.
— Conner, eu sinto muito, eu não pretendia... — Adam não conseguia falar, pensava que Elizabeth ficaria desapontada ao saber que ele permitiu que isso acontecesse.
Adam chamou a equipe de limpeza, eles teriam que apagar os rastros da família ali e forjar uma cena em outro local, a intenção era fazer de uma forma que a família depois pudesse levar e enterrar o corpo do garoto, pelo menos um enterro digno ele teria.
Adam entrou e Katryna saía tranquila do banheiro, estava com um roupão e não parecia abalada com o que acabou de fazer.
Adam a viu sentar no sofá e ligar a TV, achou um absurdo ela não se compadecer do que fez.
— Querido, já limparam tudo lá? — Katryna perguntou olhando para a TV.
— Quero que vá embora daqui! — Adam disse entre os dentes.
— O quê?
— Pega tudo que você tem aqui, vai embora! Some da minha vida Katryna.
— Adam, qua