Jhonatan contou com detalhes o que aconteceu ao tio, ele jamais pensaria em matar Adam, mas faltava uma prova, até então o que tinha era a palavra do homem que fez a limpeza e do pai da criança que não viu o exato momento do tiro, ele viu Adam se aproximar com a arma na mão e deduziu que ele atirou, o homem confirmou também a versão de Adam de querer soltá-lo, o levava a crer que Adam estava falando a verdade.
— Adam, temos um mês, esse é o prazo final. — Jhonatan disse.
— Quer dizer que se em um mês eu não provar minha inocência... Serei morto?
— Não se preocupe, te mandamos para outro país, você refaz sua vida lá, mas sim essa é a sentença.
— Jhonatan, eu não vou fugir, se eu não provar que sou inocente, morro... Eu errei em deixar a Katryna interferir no meu trabalho, tudo isso de certa forma é sim culpa minha.
Katryna por sua vez desapareceu, ela sabia que se Adam provasse sua inocência, todos se voltariam para ela e claro que ela não queria perder a vida.
Adam passou quase um mês