Hans a silenciou a surpreendendo com a forma firme com que segurou seu queixo com uma das mãos grandes. Inclinando seu rosto para cima, ele a observou atentamente.
- Tem ideia de que quase me enlouqueceu com essa loucura?! – o rosto dele cobriu o dela, Beth se encolheu, seus olhos ardiam. Não entendia por que ele estava tão zangado. – Esteve chorando? – ele perguntou, franzindo as grossas sobrancelhas. Seu perfume extremamente masculino a inundou, o corpo dele era tão firme, pressionando o dela, pequeno e miúdo. – Por que diabos estava chorando, Bettany? Ela te encontrou? Te ameaçou?!
- N...Não, senhor...
- Nunca mais saia sozinha. – ele disse, a pressionando mais contra a porta. Seus olhos profundos e marcantes fixaram a boca dela. – Nunca mais me desobedeça.
- Eu não sou uma criança! – Beth respondeu, deixando seus nervos agirem por ela. Estava cansada demais dessa montanha russa. Não aguentava mais ouvi-lo falar dela como se fosse a sua filha. – E não se preocupe comigo, eu sei me