Na cama, aquela mancha de sangue especialmente chamava a atenção.
Sandro sentia uma dor aguda nos olhos e uma ardência no coração.
Com um frio desprezo, ele disse:
- Já que você se deitou com outro homem, não há mais necessidade de fingir, Laura. Você ocupou o lugar da Sra. Lima por tanto tempo. Não é justo que eu não ganhe nada, certo? - A irritação dele aumentava. - Laura, é você quem não se respeita. Portanto, não me culpe por também não fazê-lo.
O desprezo frio de Sandro encheu Laura de pânico:
- Não, por favor, me ouça. Me deixe explicar, Sandro. Não seja assim comigo!
- Por que não deveria ser?! Você gosta tanto desse homem, não é verdade? Por que não posso reagir? Laura, fale, fale! - Ele estava tão furioso que avançou para estrangular Laura, transformando toda a compaixão e o carinho anteriores em ódio.
Se sentia traído e ridicularizado.
Laura mal conseguia respirar, mas a dor da asfixia era insignificante perto da dor em seu coração.
- Sandro... Eu realmente não sei como iss