"Sim. Eu estou bem.”
Ao recuar, seu rosto se aproximou do estômago dela e ele fez uma pausa. Seu rosto perdeu a maior parte das linhas duras enquanto olhava para o calombo de seu filho. Então, ele baixou a cabeça e beijou o bebê deles.
As lágrimas queimaram os olhos dela. Ele não fazia aquilo desde ontem. Ela não percebeu o quanto doía e a incomodava até que ele o fez. Suas mãos apertaram os lençóis para evitar que ele abaixasse a cabeça dele perto dela.
"Nosso filho é nosso.” Ele gemeu, seus olhos no estômago dela: "Ele sempre vai ser nosso.”
"Sim.”
"Mas, você pertence a mim. Nenhum outro homem.” Mesmo que seja por hoje à noite.
"Sim. Eu pertenço a você." As emoções lhe apertavam a garganta. A ideia de pertencer a qualquer outro homem que não seja ele a deixava enojada.
Então, ele se levantou e se despiu em movimentos rápidos. Em segundos, ele ficou aos pés da cama em gloriosa nudez.
Os olhos dela beberam dele com vontade, acompanhando as cicatrizes que lhe cruzavam o peito a