Com o grito de Vivienne, Joana corre até a sala e a encontra encostada à porta, como se tivesse visto um fantasma, a mão pressionando o peito, os olhos arregalados em pânico e a respiração descompassada, como se o ar tivesse sido arrancado de seus pulmões.
— Vivi, o que houve? — Joana pergunta, alarmada, aproximando-se da amiga em pânico.
— El… El… — Vivienne tenta falar, mas as palavras se engasgam em sua garganta. Ela apenas aponta para a porta, por cima do ombro, como se estivesse paralisada.
— Não estou entendendo. — Joana comenta, a confusão em sua voz. Ela se aproxima rapidamente, afastando Vivienne da porta com um gesto firme.
— Pelo amor de Deus, não! — Impede, num sussurro exaltado, usando o corpo inteiro como barricada humana. — O senhor controlador supremo está aqui. — Sussurra, sua voz ecoando nada discretamente.
— Senhorita Bettendorf, presumo que esteja ciente de que o “senhor controlador supremo” possui uma audição impecável? — A voz de Dominic ressoa pela porta, fazen