Ao saírem da clínica, Dominic dirige tranquilamente, mantendo uma mão firme no volante, enquanto a outra repousa sobre a perna de Vivienne, um gesto automático de carinho e proteção.
Vivienne observa a cidade passando pela janela, mas sua mente continua presa ao que acabaram de vivenciar. O som dos batimentos dos bebês ainda ecoa em sua mente, assim como a imagem dos três se movendo na tela, pequenos e perfeitos. Seu peito se aquece, e um sorriso delicado se forma em seus lábios, enquanto desliza a mão suavemente sobre a barriga.
Dominic, atento como sempre, desvia rapidamente o olhar para ela e captura sua expressão serena. Ele conhece aquele sorriso, aquele brilho no olhar que ela nem percebe estar estampado em seu rosto.
— No que está pensando? — Dominic pergunta, sua voz baixa, mas cheia de curiosidade.
— Que tudo parece mais real agora. — Vivienne responde, a voz suave, quase como um pensamento em voz alta. — Como se eu já pudesse sentir cada um deles nos meus braços.
— Foi incrí