— Não faça essa cara, sei que não está bêbada e estou apenas cumprindo o protocolo da noite de núpcias. — disse Rafe, entrando na suíte master com ela no colo.
— Nunca vi um cara gostar tanto de levar mulher no colo. — Provocou-o.
— Aproveita, porque essa é a última vez.
A nevasca apertou, e Rafe dispensou todos os funcionários da casa. Então estavam apenas os dois na cobertura, vivendo as primeiras horas do casamento.
Ele a pôs no chão, piscou o olho para ela e seguiu para o closet. Ele tinha vestido um terno escuro para casar, e agora a gravata estava torta e as fraldas da camisa apareciam por cima da calça social.
Sophia ficou em dúvida se tirava o vestido e o esperava de calcinha e sutiã, talvez mantivesse a meia-calça. Despiu-se com a velocidade de um raio. O que foi meio complicado, pois o vestido não a ajudava. Atrapalhou-se um pouco com as mangas. Mas, enfim, ficou apenas nas roupas íntimas. Deu uma olhada na cama e retirou as almofadas, empilhou-as em uma das poltronas.
Deito