Não há nada que eu possa fazer por você (II)

A mulher que me acompanhava lhe disse que não precisava falar comigo como uma criança porque eu já tinha passado por tudo na vida. Então ele disse: “Olá, talvez eu seja o seu pai. Irei levá-la para fazer um exame de DNA para ter certeza disto, embora você seja bem parecida comigo – naquela parte percebi emoção da parte dele - Se realmente for a minha filha, a levarei para morar na minha casa, com a minha família”.

Então eu tirei a sorte grande, porque meu sangue era o mesmo daquele homem cheiroso e bonito. E ele me levou para a sua casa, que a meu ver era como um castelo de conto de fadas. E tinha uma bebê linda e uma garota simpática e bonita que falava comigo de forma doce e gentil. A esposa dele nunca me aceitou. A parte estranha é que Rose nunca se deu em conta de que eu era uma criança, tão vítima quanto ela.

Desde que Ernest Abertton disse: “sou seu pai”, ele foi literalmente um paizão. E com minha nova família eu aprendi sobre carinho, amor e proteção. E dei tanto valor àquela
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