— Eu sinto muito, Breno, sinto muito mesmo. O que eu puder fazer para ajudá-los, farei.
— Só não abandone o Carter... ele precisa muito de você.
— Não se preocupe, vou me arrumar e chego aí em vinte minutos.
— Tá bom, vou esperá-la.
Após desligar, olho para a minha mãe e a abraço com força. Em seguida, conto em lágrimas o que aconteceu. Ela me conforta e me ajuda a me arrumar, para irmos juntas dar apoio ao Carter e ao Breno.
Nesse momento, eles precisam de todo amparo do mundo. Não consigo nem imaginar a dor que estão sentindo.
Depois de nos arrumarmos, seguimos para a casa deles.
Chegamos e fomos recebidas por uma funcionária cabisbaixa. Olho para ela e para o Breno, em pé na sala. A primeira coisa que faço é correr para abraçá-lo e acalent