Ainda bem que estava na sua frente, para segurá-la.
— Devagar ou vai se machucar.
— Nunca mais vou beber uma gota de álcool.
Sorrio e a levo para o banheiro.
No interior minúsculo, ela tenta atravessar para o boxe e acaba roçando a bunda em mim. É instantâneo, gememos juntos.
Isso é uma tortura, estar com ela assim e não poder nos aliviar.
— Fica parada — sussurro, atrás das suas costas, bem no pé do seu ouvido.
Ouço a minha Noely suspirar.
Então abro o zíper da lateral da sua roupa, deslizo as mãos para o seu quadril e finalmente tiro o vestido pela sua cabeça.
Fico mais rígido e com mais dor. Droga.
A única peça que restou no seu corpo, foi a sua calcinha vermelha.
Noely tampa os seios e vira para mim.
Nós nos fitamos com desej