Frances chegou à Argentina, deixou as malas no hotel e logo saiu novamente.
Bariloche era linda, e ele já tinha ido várias vezes e conhecia muito bem a cidade.
Se encontrou com o contato de Aaron, o Juan, e foram direto ao endereço que ele e seus companheiros haviam conseguido. Bateu na porta, e uma mulher abriu.
— Boa tarde, senhora. O Pablo Peralta está? — perguntou Juan.
— Quem são vocês? — indagou a mulher que atendeu à porta.
— Eu sou o detetive Juan, e este é o Frances. Nós...
— Estão procurando o Pablo por causa do Matthew, não é? Podem entrar.
A mulher abriu mais a porta, e eles entraram.
— Então a senhora sabe por que estamos aqui? — perguntou Juan, curioso.
— Eu descobri o que estava se passando, e não foi difícil tirar a verdade do Pablo.
— Senhora, como se chama? — perguntou ele.
— Me chamo Delfina. Venham comigo — convidou, caminhando pela casa.
Os dois a seguiram até a cozinha. Ela sinalizou para a mesa e eles se sentaram, enquanto ela colocava algo na chaleira e continu