Eros Dunker
Quando chegamos ao teatro, não consegui tirar os olhos de Eva. Aquele maldito vestido curto e justo estava me deixando fervendo, ainda mais quando vi Federik olhando descaradamente para a bunda dela.
Assim que fomos para nossos assentos na área exclusiva, tratei de ficar ao lado dela, de modo que Eva ficou entre Federik e eu. Ela até pareceu querer trocar de lugar, mas o show já tinha começado e não havia como escapar.
Ver ela beijando Federik quase me fez explodir. Como tinha coragem de beijar aquele desgraçado na minha frente depois da transa de manhã?
Ele podia encher ela de flores e coraçõezinhos, mas eu dava a ela orgasmos. Será que ele também dava? Só de imaginar os dois transando, comecei a enlouquecer. Fechei os punhos e olhei de relance para Eva: parecia um pouco entediada, provavelmente não gostava de teatro ou não entendia a peça. Musicais também me cansavam.
De repente, ela pegou o bastão de caramelo que tinha nas mãos, tirou do pacote e começou a lamber. Pas