O caminho de volta para casa foi silencioso, apenas o som da respiração tranquila dos bebês preenchia o carro. Erin manteve os olhos fixos na estrada, mas seu coração estava inquieto. Isla, sentada ao seu lado, mantinha uma das mãos sobre a dela, um gesto simples, mas que transmitia todo o apoio de que Erin precisava.
Quando finalmente chegaram à alcatéia, o sol já havia começado a se pôr, banhando tudo em tons dourados. Assim que a porta da casa se abriu, a emoção no rosto de sua mãe foi imediata. Os olhos marejaram, e um soluço escapou de seus lábios antes que ela pudesse conter a emoção.
— Me perdoe, Erin — a voz dela era embargada. — Eu não estive ao seu lado quando você mais precisou...
Erin engoliu em seco. Parte dela queria lembrar a mãe de todas as vezes que se sentiu sozinha, mas agora, olhando nos olhos dela, viu apenas arrependimento e amor. E isso bastava.
— Você estará em todos os próximos momentos — Erin respondeu suavemente, puxando-a para um abraço apertado.
A casa da