Capítulo 38
༺ Carlos Eduardo ༻

Louren continuava irredutível comigo. No entanto, eu sabia que se insistisse, ela acabaria me perdoando por tudo. Também estava ciente de que tinha um longo caminho a percorrer para conseguir seu perdão, pois a havia machucado demais. Mesmo assim, planejei algo para começar a amenizar sua frieza comigo.

Por um momento, observei o movimento dessa pequena cidade no interior de São Paulo. Parecia um refúgio para quem queria se esconder. Caminhei em direção ao meu carro, onde meu motorista me esperava, mas acabei tendo uma surpresa ao encontrar o irmão de Louren. Ele se aproximou furioso e disse:

— O que está fazendo aqui, seu granfino metido a besta? Pare de perseguir minha irmã e deixe Louren em paz. Você está conseguindo me tirar do sério com essa sua insistência.

— Calma, Luan! Eu não quero brigar com você. Só estou tentando fazer as pazes com Louren. Eu amo sua irmã. — respondi, sendo sincero.

— Está achando que eu sou algum idiota? Demorou para perceber que gosta d
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