Ele me ajudou a deitar e afastou as minhas pernas, examinando o resultado de tanto desejo.
Ele riu nervoso e confessou em tom de brincadeira.
— Estou morrendo de medo, e de tesão, na mesma proporção.
Eu ri, relaxada. Se ele estava com todo esse cuidado, eu não precisava me preocupar.
— Sempre fizemos amor todas as vezes em que eu estava grávida, Alex! Sempre fizemos muito, aliás!— Eu lembrei, com a voz ofegante, era mais um sussurro, na verdade!
Alex achou graça.
— Por que estamos falando tão baixo?
— Eu não sei!
Rimos juntos, depois ficamos sério de repente. Houve um silêncio.
— Tem certeza?— ele indagou.
Eu assenti, a respiração acelerou mais.
— Não vai se arrepender amanhã, vai?— ele insistiu.
Eu fechei os olhos e sussurrei impaciente.
— Eu preciso disso!
Ele inclinou-se para beijar o meu umbigo.
— Precisa muito ou pouco, hein meu amor?
Eu soltei um longo suspiro, apenas. Ele deslizou os lábios a