Eu segui o todo poderoso, doutor Bonfim! Entramos no elevador e eu senti o olhar discreto dele sobre mim.
O ascensorista do elevador, já me tratou com mais simpatia me vendo ao lado do patrão. Ele sorriu e apertou o botão do segundo andar.
Eu desci primeiro, então o doutor Maximiliano passou por mim e abriu a porta do seu escritório.
A sala era tão maravilhosa quanto a do filho e também tinha uma janela que dava para a rua de frente para o prédio. A persiana estava fechada. Ele a abriu e eu pude ver muitos prédios comerciais ali perto.
— Sente-se, senhora Andradas!— ele disse apontando para uma cadeira que ele mesmo afastou para eu sentar.
Depois que ele sentou-se atrás da sua mesa, eu fiz questão de expor o que me incomodava.
— Senhor, não precisa me chamar de senhora Andradas, esse é o meu antigo nome de casada, por favor, me chame de Bella!
O homem ficou atrapalhado.
— Ah, claro! Me desculpe, Bella. Acho que assim fica bem melhor! Pode me chamar de Maximiliano ou