Um pigarro foi escutado por ambos, que virou a cabeça e encontrou um Thomas nada feliz; ele tinha o olhar sério e os braços cruzados.
— Você deve ser Thomas. – Sorriu para o menino. – Meu nome é...
— Não quero saber. – O cortou.
— Thomas Kavanagh. – Mia o repreendeu. – Peça desculpas.
Levou um tempo, mas ele fez como a rosada ordenou.
— Não seja grosseiro, querido. Você não é assim. Vai passar para o Mattew, que é um garotinho mal-educado, e você não é. – Fitou o ruivo a sua frente. – Ele está de mau humor. Não sei o motivo, mas posso adivinhar. – Se lembrou das palavras de alguns dias atrás, fitando-o novamente.
— Vocês combinaram de se encontrar aqui?
— Não. – Responderam juntos.
— Eu vim trazer minha filha. Encontrei Mia aqui por acaso.
Mia percebeu que ele continuava desconfiado.
— Não seja tão ciumento. – O puxou para se sentar em seu colo, abraçando-o. – E desconfiado. Céus! Pensei que isso tinha passado. – Brincou. – Ele é muito desconfiado. De tudo e de todos. De