No escritório de Nicholas, brilha apenas sob a luz fria dos monitores, criando um ambiente de constante vigilância e expectativa.
Enquanto a noite avança do lado de fora, a claridade das telas parece antecipar decisões cruciais, como se as palavras digitadas tivessem o poder de alterar destinos.
O ar exala o aroma intenso de café — um elixir que mantém todos alerta — e uma tensão palpável permeia o espaço, quase como um personagem invisível que se move à medida que cada segundo se arrasta.
Em um canto, um mapa adornado com alfinetes, cuidadosamente posicionado, delineia rotas traçadas por aqueles que desafiam a lei — uma colagem de países, aeroportos e nomes periclitantes que contam histórias de fuga e captura.
Um agente do FBI projeta um relatório sobre a mesa, cativando a atenção de todos com gráficos sombrios e estatísticas alarmantes.
— Collins foi localizado na América Central — anuncia o agente, sua voz firme e direta, ecoando como um tamb