CAPÍTULO 71. CASQUINHA DE SIRI.
Bruno entrou na boate. O som alto, as luzes, a pista cheia de jovens, a vibe lá em cima. Os garçons atarefados, o balcão cheio, o mezanino fervendo. Ele procurou um pouco e encontrou Wellington no balcão.
- E aí, Wellington. Como vai essa força?
O cumprimento de Bruno fez barulho, tamanha força empenhada ao dar a mão para Wellington.
- Tudo bem, Brunão. Vamos procurar uma mesa.
Eles pediram uma mesa a um garçom. Por sorte havia uma vazia no mezanino. Eles subiram.
- Duas geladas, por favor.
Pediu Wellington ao garçom.
- Primeira vez que eu saio. Não imaginava que ia sentir tanta falta da Stefany.
- Eu também. Quer dizer, também já passei por isso. Elas fazem muita falta mesmo. É sinal que se dão bem.
- Você disse eu também? Está com saudades da Jheniffer?
- Ah, não. Ela é passado, foi só um lance. Pelo jeito, ela está firme com o tal de Apollo.
- É o que parece. Foram passar uns dias Floripa.
- Que sejam felizes. A Jheniffer é legal.
Duas moças passaram por eles. Elas olharam e sor